O Documentário (Raízes do Brasil)
O documentário é organizado de forma cronológica, expondo os acontecimentos de sua intensa juventude até sua letrada maturidade. Fala-se das suas primeiras publicações, como a valsa “Vitória Régia”, que produziu ainda na escola e seus primeiros trabalhos no ramo jornalístico, também realizando obras na história e literatura. Além de citar episódios de sua vida pessoal, como amizades e a vida boemia em bares.
Em 1926, mudou-se para o Espírito Santo e trabalhou como editor do jornal “O Progresso”. Poucos anos mais tarde, Sérgio Buarque viajou para a Europa, onde conheceu diversos países e avolumou sua percepção sobre os respectivos modos de vida. Trabalhou por certo tempo na Alemanha onde conheceu as ideias de importantes sociologos e historiadores, como Max Weber e Friedrich Meineke.
Viu-se obrigado a voltar para o Brasil dada a depressão de 1930, mesma época em que nascia seu filho em Berlim. Revolucionário, acabou preso em 1932 por apoiar a revolta em São Paulo pela reconstitucionalização do país. Sua concepção da relação da estrutura cultural brasileira estava formada desde a época em que morou na Europa, quando já começava a trabalhar em uma de suas principais obras.
O ano de 1936 marcou a vida de Sérgio Buarque de Holanda. O também autor colaborou para diversas obras, inclusive algumas idealizadas por Gilberto Freyre. Casou-se e, finalmente, publicou o livro “Raízes do Brasil”, livro este que trata dos aspectos centrais da cultura brasileira, colocando criticas a colonização portuguesa e introduzindo conceitos como o “homem cordial” e o “culto à personalidade”.
Sérgio publicou outras obras (presenciou grandes