O Dizer Foi Colocado Em Liberdade Condicional
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O dizer foi colocado em liberdade condicional, submetido aos critérios que permitiam discriminar entre o dizível e o não dizível, a verdade passou a significar e fornecer informações verbais para a computação de novas informações sobre um mundo constituído, no seu todo, de meros fatos. Kant aprofundou em o projeto Leibniziano, submetendo a linguagem da metafisica, da moral e da estética, isto e toda e qualquer linguagem com pretensão cognitiva ,normativa ou reflexiva, a condições especificadas na sua semântica transcendental, a mesma modernidade que mais que qualquer outra época, contribuíram par normatizar a linguagem comum e acadêmica, também inspirou um questionamento sem precedentes da própria ideia de correção da linguagem da dizibilidade como verbalização. Para os filosofo da origem da tragédia, a metafisica inteira, a ciência inteira repousa de erros gramaticas, mas ao mesmo tempo , o super homem nietzschiano descobria as virtudes do silencio, claros sinais de inquietação diante dos perigos que provem dos nossos modos de dizer, a problematização do dizer objetivamente foi muito além das tentativas pioneiras de Nietzsche, com a crise da dizibilidade entendida como a verbalização controlada, fabricava, que se iniciou com Nietzsche ,culminou na obra decisiva de Heidegger .Em que a verdade do homem e do ser ele mesmo só se mostra junto com o não- ser e fazer uma afirmação não gramatical, pois , sobre o nada, nada pode ser dito sem forcar as regras do bom uso das palavras. Esse processo ao longo do qual o ser do ser humano foi progressivamente esquecido e que hoje chegou ao paroxismo, no esforço global de reduzir o homem a estrutura de dados digitais, que representa, segundo Heidegger, um perigo extremo. Não apenas linguagem, no sentido em que concebemos, guando muito, como a unidade de imagem sonora(imagem escrita), melodia, ritmo e sentido.{..} linguagem e a casa do ser, apropriada pelo ser e con-juntada a a partir do ser.por isso, trata se de pensar a