O dilema da grámatica
Nathália Soares da Aparecida
RESUMO
Nosso objetivo é apresentar uma reflexão a respeito de uma entre diversas formas de Derivação que são encontradas no português brasileiro, pois se faz necessário desenvolver argumentos que mostrem de forma lógica o funcionamento real da estrutura que envolve a gramática da qual fazemos uso de modo superficial. A modalidade de derivação do qual esse artigo trata responde pelo o que os gramáticos chamam de Derivação Imprópria.
PALAVRAS-CHAVE: Derivação Imprópria. Morfologia. Gramática. Formação de Palavras. Léxico.
1 INTRODUÇÃO
Ao decorrer dos estudos realizados durante a vida escolar muitas das perguntas que são colocadas pelos conteúdos não ficam bem claros, ou passam como se não merecessem a devida atenção por parte daqueles que deveriam elucidar as dúvidas que surgem durante o aprendizado, por conta disto questões ligadas a gramática são em sua maioria as que geram o maior número de dificuldades entre os indivíduos escolarizados ou que conhecem a base que forma a língua portuguesa. Desse modo tratar de um aspecto que se divide entre Morfologia e Sintaxe se torna um trabalho de grande complexidade e comprometimento com a Língua e sua estrutura.
2 DEFINIÇÕES
A gramática tem por princípio organizar a língua de um povo, ou seja, é responsável por estabelecer a unidade entre som e significado do que se articula de acordo com regras estabelecidas anteriormente, sua função é descrever de forma coerente os mecanismos de comunicação utilizados na oralidade e na escrita. Para nos fazer entender claramente usamos estruturas linguisticas que formatam o que desejamos enunciar ao outro, caso uma parte ou todo um conceito é interpretado erradamente isso pode causar danos significativos no processo de transmissão da comunicação. Entretato, para que possamos inferir o amplo mundo dos signos, os gramaticos estabeleceram três categorias de estudo da língua, cada umas dessas