o declínio do feudalismo

O declínio do feudalismo e o crescimento das cidades O Autor inicia o capítulo fazendo uma discussão acerca do declínio do feudalismo, e afirmando que para a Dra. Helen Cam, o regime feudalista e a posse das terras representava a fonte do poder político, Seguia que embora o feudalismo tivesse existido na Rússia em torno de 1350, a crescente influencia marxista uma segunda definição ganhou destaque que foi às relações econômicas ao em vez de jurídicas. POKROVSKY, durante muito tempo considerou o feudalismo como uma economia natural ou contrario da economia de troca. Os ingleses desprezavam discussões sobre essas definições por considerarem que serem meras disputas acerca das palavras, Dobb diz que as questões de definição não podem ser descartadas por mais desejosos que estamos de que os fatos falem por se mesmos. Portanto, para o historiador da economia o cultivo da terra pelo exercício de direito sobre as pessoas, e essa discussão acerca do feudalismo de inicio se fundamenta na relação jurídica entre o vassalo e suserano, e depois na relação entre produção e destinação do produto, mas na relação entre o produtor direto e seu superior imediato, mas o fato é que de acordo com o texto a causa do declínio feudal foi à ascensão da economia monetária que elevou a intensificação da servidão e, portanto, esta foi possivelmente a causa do declínio feudal.
Mas adiante Dobb fala sobre modo de produção que predominou na Europa ocidental, ou seja, o renascimento do comercio, onde da ênfase da influencia do comercio que renascia, desenvolveu a tendência de comutar a prestação de serviço por um pagamento em dinheiro onde arrendava as terras ou continuava o cultivo com a mão de obra assalariada o que condicionou o crescimento do mercado e as transações em dinheiro, a influencia do comercio sobre a estrutura do feudalismo em diferentes partes da Europa. O autor define a relação que norteia o processo de produção feudal, onde fala sobre a relação entre o produtor direto e seu