O cotidiano da criança livre no império
Disciplina: Fundamentos da Educação Infantil
Profª.: Cristiane Bonfim
Aluna: Jaqueline do N. Carvalho Ferreira
Resenha do Texto: O cotidiano da Criança livre no Brasil entre a Colônia e o Império
Este trabalho tem por finalidade sintetizar a ideia que o texto de Mary Del Priore descreve em seu estudo e pesquisa de como era o cotidiano da criança livre no Brasil entre a colônia e o Império.
Naquela época não se tinha uma definição de criança e utilizavam-se de alguns adjetivos peculiares como “meúdos” por exemplo, a criança era um ser inanimado. Entre os séculos XVI e XVIII que houve uma citação de um médico grego chamado Galeno distinguindo a 1ª idade do homem que chamava a “puerícia” que é o período da vida compreendido entre o nascimento e a adolescência.
Pode-se ver a distancia entre os tempos, onde a criança começou a ser notada e tratada pela maioria de forma diferente dos adultos. A criança era como um adulto que deveria ser ensinada e educada com os princípios e responsabilidades já de um adulto.
O nascimento de uma criança era tratado com um grande ritual. Já que a maioria das crianças da época não sobreviviam, os pais achavam que isso tivesse alguma ligação religiosa ou por cultura. Tem-se conhecimento que desde a colônia o Brasil possuía altas taxas de natalidade, e esta situação perdurou pelo Império e em algumas regiões até os dias atuais.
O parto era mistificado com crenças de cunho religioso e popular, a criança quando nascia era banhada com vinho e cachaça, o corpo era limpo por coisas gordurosas, tinham o corpo totalmente enfaixadas, as mães também praticavam alguns ritos e isso dependia muito da cultura e diversificava para cada povo.
Havia forte ignorância no trato com o assunto abordado não tinha ninguém para instruí-los de que este tipo de processo só aumentaria os riscos da criança não sobreviver. Faltava conhecimento na alimentação, pois era comum alem do leite materno, alimentar as crianças