O cordão vermelho
Pr. Alejandro Bullón (Josué 2:18 e 19).
Antes de entrar, porém, Josué, o valente sucessor de Moisés, enviou dois homens para espionar a terra e trazer informações. Estes dois homens se hospedaram na casa de uma prostituta chamada Raabe. E aquela mulher, em meio à miséria que vivia, enxergou a luz do evangelho e agarrou-se desesperadamente ao único fio de esperança.
Raabe fez um trato com estes homens. Ela os hospedou, os alimentou e os escondeu do rei de Jericó, que estava perseguindo-lhes. E quando chegou a hora de partirem, ela disse:
(Josué 2:9 a 13).
Amigo, aqui está o exemplo de alguém que estava perdido, condenado à morte, mas suplicava graça. E os espiões de Israel entregaram à Raabe um cordão vermelho e lhe disseram:
(Josué 2:17 a 21)
Vocês notaram que assim que os espias saíram Raabe imediatamente atou o cordão vermelho à janela?
Alguns dias depois, o exército de Israel entrou na terra prometida. Os muros de Jericó caíram miraculosamente. Os homens de Israel entraram matando tudo a fio de espada. O sangue corria pelas ruas. A morte e a destruição tinham chegado para os habitantes daquela terra. Mas a casa com o cordão vermelho não foi tocada, ninguém mexeu.
Lá na casa com o cordão vermelho havia um grupo de pessoas que se salvou por acreditar na mensagem que estava por trás do cordão vermelho.
Amigo, esta mensagem tem a ver com o sangue de Cristo, com a graça que vem da cruz; com a salvação; salvação que só vem de Jesus.
Os habitantes de Canaã tinham chegado, em sua experiência, a um ponto sem retorno.
No capítulo 18 do livro de Levíticos nós encontramos retratada a situação moral daquele povo.
Durante quatro séculos se afundou na miséria: quatro séculos de imoralidade. Deus não existia na vida deles. Cada um vivia do jeito que queria e assim ia se depravando e se deteriorando. As crianças nasciam e cresciam com essa mentalidade imoral. Era um povo que por não ter Deus em sua vida, não vivia, apenas sobrevivia; porque