FISICA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Estudante: Pedro Correia Romio – 11011206
Grupo: Pedro Correia Romio – 11011206 Miguel Rodrigo Belarmino Cabral - 10821202
Ondas Estacionárias em Cordas.
Objetivos
Podemos destacar como objetivos desta prática a formação de ondas estacionárias numa corda, analisando o comportamento das mesmas para diferentes densidades lineares e tensões, neste caso nosso interesse reside na obtenção dos comprimentos de onda e das densidades lineares de cada cordão. Poderíamos ainda acrescentar tomada de contato com geradores de vibração e construção de gráficos em papel log-log.
Introdução Teórica
Ondas estacionárias são ondas confinadas no espaço, a título de exemplo temos ondas produzidas nas cordas de um violão ou piano. No nosso caso em questão, a onda que se propaga na corda está delimitada numa extremidade por um gerador que produz as oscilações e na outra por uma roldana que permite ao cordão ser submetido a diferentes tensões. A onda estacionária surge da seguinte maneira: a onda é produzida, nesse caso pelo gerador, se propaga pela corda e quando encontra a parte fixa do outro lado é refletida, esta onda que agora viaja em sentido contrario ao inicial passa a interagir com as outras ondas produzidas pelo gerador que viajam no sentido original. Essa interação está submetida às leis de sobreposição de ondas, onde ventres de direção contrários se aniquilam e na mesma se somam. Desta forma, para determinadas freqüência de oscilação, esse processo ininterrupto de produção, propagação, reflexão e interação geram um padrão na corda de máximos e mínimos, que são as ondas estacionárias. Os máximos recebem o nome de ventres ou anti-nós, os mínimos de nós ou nodos. Nesse tipo de onda, cada ponto da corda executa um movimento harmônico vertical cuja amplitude corresponde ao y máximo, ou mínimo,