O conceito de hibridização
RESUMO DE QUÍMICA O CONCEITO DE HIBRIDIZAÇÃO DISCIPLINA QUIMICA ORGÂNICA Por: ALEXANDRE SENRA CLEYDE EDSON DE OLIVEIRA JOHN FARIAS LEONARDO LOPES THIAGO BARBOSA
Segundo o artigo apresentado em sala de aula, que faz ressalvas quanto aos conceitos de hibridização aplicados no meio universitário, autores de livros didáticos se baseiam em modelos de distribuição eletrônica e disposição de orbitais sp em um átomo quando este está excitado. A teoria sobre distribuição eletrônica nos orbitais é contestada nos pontos de vista de diferentes autores, e questionamentos são colocados a fim de repontuar a exatidão do que nos é conceituado enquanto universitários. Os modelos de diagrama que representam os orbitais atômicos como se fossem casas separadas comportando apenas dois elétrons em cada uma delas, possuem o chamado vício da simplificação, os autores usam como o exemplo o caso do oxigênio que possui configuração eletrônica 1s2, 2s2, 2p4, onde os quatro elétrons 2 p podem se distribuir aleatoriamente nos orbitais 2px, 2p y e 2p z . No diagrama apresentado no texto de Ohlweiler (1978), os orbitais são separados em 2px, 2py e 2pz, sendo que o par de elétrons compartilhado cai na casa 2px , a questão levantada é por que não caem nos outros dois orbitais? Por exemplo, os recursos gráficos no modelo de Bohr apresenta apenas um modelo estático de átomo com elétrons orbitais resultando a hibridização numa mera acomodação do elétron numa outra posição dentro do esquema das gaiolas, contrariando o modelo quântico que é bem mais dinâmico. O conceito de hibridização foi explicado por Ohlweiler (1978 p.110), mostrando que o átomo de carbono é tretavalente, pois se encontra excitado e assim deve transferir um dos seus elétrons para o orbital p vazio. Paulling (1972 p 246) diz que o conceito de hibridização é possível por meio da combinação linear entre os orbitais s e p do carbono, obtendo assim ligações mais fortes do que as