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V M DA AUGE RESPLOJSIMB ALIANÇA FRATERNA, Nº 607
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PRIMEIRA INSTRUÇÃO C.’. M.’. “COMPASSO”
O Compasso provém do Latim “compassare”, e como o Esquadro, é um instrumento imprescindível ás construções sólidas e duráveis, eles nos recordam o papel de construtor social que compete a todos os Maçons e, ao mesmo tempo nos traçam as normas pelas quais devemos pautar nossa conduta.
O Compasso é, por certo um dos instrumentos que o homem inventou depois de ele ter adquirido a noção de círculo. O compasso serve não só para traçar círculos como também para tomar e transferir medidas. A circunferência que ele produz, é a figura utilizada para representar o infinito, que pôr analogia podemos associa-lo com o espírito.
Ele é composto de dois braços articulados e ligados pôr um eixo. Com ele descrevem-se círculos cujo centro ele indica nitidamente, assim como os raios e o diâmetro. O compasso é a imagem do pensamento nos diversos círculos que ele percorre; o afastamento de seus braços e sua aproximação representam os diferentes modos do raciocínio, que de acordo com as circunstâncias, devem ser abundantes e amplos, precisos e estreitos, mas sempre claros e persuasivos.
O Absoluto e o Relativo estão representados pela ação do Compasso, que é também a figura da dualidade (braços) e da união (a cabeça do Compasso). Por esta razão o Compasso é adotado pela Maçonaria com um de seus grandes símbolos, e coloca-o sobre o Altar da Loja, enlaçado com o Esquadro para simbolizar a Macrocosmo, e o L.’. L.’., para significar a sabedoria que ilumina e dirige tanto o Macrocosmo como o Microcosmo (o Maçom). Os três são assim considerados “As Grandes Joias, e as Grandes Luzes Emblemáticas da Maçonaria”, e alteram a sua sobreposição em Loja dependendo o Grau em que se trabalha.
O Compasso é considerado um Símbolo da espiritualidade e do conhecimento humano, sua simbologia ainda pode ser