O começo da Era Vargas
O regime militar no Brasil teve início no dia 31 de março de 1964 e se estendeu até o ano de 1985. Esse plano político é marcado principalmente pela repressão ao povo, perseguição, violência e tortura por parte da policia contra o povo e censura contra a imprensa.
Já na economia, o Brasil teve uma pequena melhora, com a diversificação e modernização das indústrias, porém tudo isso foi feito com endividamento externo e abertura ao capital estrangeiro. A partir daí, a inflação é institucionalizada através da correção monetária.
Com a deposição do então presidente João Goulart, o presidente da câmara federal, Ranieri Mazzilli, assume formalmente a presidência do Brasil. Porém na prática, quem exercia o poder era seus amigos do governo, como Brigadeiro Correia de Melo (aeronáutica), almirante Augusto Rademaker (marinha) e general Arthur da Costa e Silva (guerra). Nesse período é implantado o Ato Institucional nº 1 (AI).
Os Atos Institucionais eram uma forma de botar em prática “regras” contrárias que não estavam previstas na Constituição. De 1964 a 1978 são colocados em práticas 16 “AI”.
Em 11 de abril de 1964, o Brasil tem um novo presidente: Marechal Humberto de Alencar Castello Branco. Já após a posse, Castello Branco começa a tomar medidas drásticas contra os opositores de seu governo, fecha as associações civis, proíbe greves, exonera políticos de seus cargos, entre eles o do ex-presidente Kubistchek.
Em 27 de outubro de 1965, Castello Branco edita a AI-2: dissolve partidos políticos e estabelece as eleições indiretas.
Prevendo a derrota nas eleições de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, é constituída a AL-3: as eleições para ser governador passam a ser indiretas. Em 1966, Castello Branco da início a uma nova série de cassações a parlamentares.
Emílio Garrastazu Médici assume a presidência no dia 30 de outubro de 1969 e governa até dia 15 de março de 1974. Seu regime