O Centen Rio
Publicação do Instituto Episteme para Comemorar o Ano do Centenário de Itapipoca
Anastácio Braga
A TRILHA DE UM CRIME
Paleontologia
ITAPIPOCA HÁ
30 MIL ANOS
Mastodontes e tigres dedentes-de-sabre são dois animais pré-históricos que circularam por
Itapipoca há 30 mil anos.
A descoberta foi feita pelo professor Paurilo Barroso, em 1952, e reconhecida, posteriormente, pelo
Museu Nacional do Rio de
Janeiro. No Centenário, a história desta descoberta nos Tanques do João
Cativo.
Páginas 10 e 11
Anastácio Braga morreu no dia 7 de janeiro de
1928. Ia ver uma obra na
Câmara dos Vereadores de Itapipoca quando foi surpreendido com cinco tiros. Pega de surpresa,
Itapipoca, emocionada, passou sete dias para inumar o corpo. Com o sepultamento correu atrás do homicida. Aqui, toda essa história que foi noticiada no dia 10 de janeiro de 1928 no jornal
O Globo do Rio de Janeiro com o título recuperado nesta matéria: “Ora,
Matei um Homem”.
Páginas 8 e 9
Superação
MINHA VIDA
NESTA EDIÇÃO
Conduru
BIOGRAFIA
DE UM SANTO
Filha de família humilde,
Francimar de Oliveira era criança ainda quando o pai morreu. Ajudando a mãe em casa superou as adversidades e se tornou cabeleireira conhecida em
Fortaleza. Hoje, viaja por todo o mundo e conta sua bela história aqui.
Páginas 4 e 5
Cangaceiro antes do cangaço, Antônio Braga, o
Conduru, assustava
Itapipoca e a região de
Uruburetama no século
XIX. Preso duas vezes em
Fernando de Noronha, fugiu daquela ilha em uma jangada e se tornou santo na Amazônia.
Páginas 12 e 13
Centro de Itapipoca: patrimônio histórico
A Praça Perilo Teixeira, que já se chamou Inocêncio Braga, em homenagem ao pai de
Anastácio Braga, e de Matriz, por causa da Igreja, está cercada por prédios históricos que datam do tempo do Segundo Império no Brasil. A velha Casa da Câmara e Cadeia e o prédio da prefeitura são dois deles. Páginas 6 e 7
2
Itapipoca e a Guerra de Secessão nos EUA
Igreja do Arapari construída em 1772, ainda tem traços