O caso enfatiza o papel da liderança e a evolução da cultura na empresa. O processo de formação da cultura organizacional da empresa formou-se a partir de um fundador, um empreendedor que com suas características e sua maneira de liderar o ambiente implantou um regime rígido e fez com que essa tal cultura dominasse todo o clima da organização, adotando esse estilo a empresa se enfatizou com o modo de inspiração do poder, determinação e domínio, por fim todos pareciam transformar em cópias do empreendedor. A organização em questão era a personalidade do dono. O empreendedor fazia com que os funcionários tivessem seu estilo e sua maneira de se comportar diante o grupo. Os comportamentos visíveis que havia na empresa, não só os comportamentos, mas como as tecnologias, produtos, mitos e histórias sobre a organização, os mesmos, fazem parte de alguns artefatos que possui no nível mais superficial de uma organização. As estratégias do empreendedor, tarefas realizadas pelos funcionários, promoções estabelecidas pelo proprietário, objetivos e metas compartilhadas por um grupo incluíam em valores adotados pela empresa. Essas normas eram declaradas dentro da organização entre trabalhadores e empregados. Os comportamentos e as crenças estabelecidas que o empreendedor criasse na empresa, os reflexos e sentimentos gerados, consistem em pressupostos básicos que são os valores inconscientes que são ancorados na mente humana, porém, qualquer desafio de um pressuposto básico resultará em ansiedade e resistência. Nesse sentido, a essas funções constituem a essência da cultura de um grupo e não de cada membro da organização. Entretanto, a personalidade forte cultural, monocrática e patrimonialista que havia na empresa construiu uma organização que nada mais é do que a representação real de sua cultura dominante. E mostrou o quanto a cultura organizacional interfere no desempenho da organização no seu contexto atual.