O caso ENRON
Estudando mais a fundo, constata-se primeiro a falta de interesse da gestão em controlar como seus lucros eram obtidos. O que acontece é que o Governo não interferia no livre-comércio, no caso do Estado da Califórnia, onde a ENRON tinha suas atividades, poderia elevar seus preços como quisessem e com o sucesso da empresa, crescia aos olhos da sociedade, para investidores e até os mais pobres funcionários da empresa, investirem, nas até então “valiosas” ações.
A falta de auditoria e controle da corporação dá-se também pela pressão dos investidores por bons resultados e a necessidade de demonstrar ao mercado, que a corporação era forte, sólida e boa para investir, majorando os lucros.
A auditoria aplicada ao exemplo da falência da ENRON, seria possível identificar as irregularidades e a não prática das normas fiscais, legais, contábeis, sociais, financeira, etc. Este estudo, levantamento não foi feito de forma correta pela auditora que cuidava dos balanços há quase 10 anos, a “Arthur Andersen”. Tudo isso refletiu diretamente aos “Stakeholdes” ligados a empresa, porém os executivos já estavam milionários, mesmo com a falência.
O estudo da auditoria mostra que se a ENRON, com seus empresários gananciosos, tivessem aplicado de forma correta com auditoria externa, os tipos de auditoria: das demonstrações financeiras, operacional ou de gestão, tributária, sistemas informatizados, etc, com certeza teriam chances de terem o mesmo ou similar sucesso, porém de forma correta.
Hoje em dia, destaca-se, não só a empresa com mais ativos, mais lucro, mas sim aquelas que aliam isso ao comprometimento social, ambiental e sustentável. Vivemos a era da participação de toda a sociedade em prol da sociedade.
Tendo em vista escândalos como o da