Caso Enron
A primeira desconfiança que os acionistas deveriam ter, era a de uma empresa que a auditava com ligação com a empresa cujo fechava sua contabilidade,assim dificultando a detecção de erros próprios e o segundo passo seria analisar as concorrentes e desconfiar de seus números positivos em excesso. No caso do Auditor da Corte, o que ocorreu foi que o auditor não se atentou para o que estava acontecendo com sua equipe, com o que realmente eles estavam fazendo. Porém não se atentar, não foi o único deslize do auditor, mas também assinar relatórios sem ao menos conferi-los. Sendo que não houve um papel da auditoria com seus processos a seguirem, ou seja, o auditor deve dar grande importância para cada papel, cada lançamento para que previna erros/ fraudes, além de levar a risca seus conhecimentos específicos às técnicas e metodologia da auditoria a serem cumpridos. Portanto, houve uma falha de seu papel auditor, que por sinal não teve, e na preparação de sua equipe para executar o planejamento. As falhas foram claras e a falta de verificação por parte do contador contribuíram para um relatório errôneo e fraudulento.