Caso ENRON
CASO ENRON
Grupo:
Luiz Otavio Bentes
Carolina Araújo
Viviane Werneck
Jeferson Stabile
Contexto Empresarial
Empresa:
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Companhia de energia criada em 1985
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Aproximadamente 21.000 funcionários
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Faturamento do ano de 2000 em US$70 bilhões
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Considerada a 7ª maior empresa do mundo em 2000
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Revista Fortune de 1996 a 2000 – “America's Most Innovative
Company
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Revista Fortune de 2000 -100 Best Companies to Work for in
America
Contexto da Crise
Devido a problemas apresentados pelas empresas de telecomunicações norte americanas em 2001, o governo começou a investigar boatos sobre fraudes em empresas de outros setores e principalmente empresas que haviam declarado resultados financeiros expressivos nos anos anteriores.
Em 16 de outubro de 2001 em meio o tumulto dos atentados de 11 de setembro, a Enron, por conta própria, publicou prejuízo financeiro de milhões de dólares e diminuição do patrimônio líquido em bilhões.
Com isso, foi identificado que a Enron havia realizado durante anos fraudes em seus balanços contábeis com ajuda da empresa de auditoria
Arthur Andersen e alguns bancos privados, publicando lucros muito maiores do que os reais
Manobra Contábil
Segundo investigações, a Enron utilizou de empresas coligadas para transferir passivos obtidos de suas operações como, alavancagem financeira por empréstimos, leasings, securitizações e operações com derivativos. Para realização desta operação, a Enron adquiriu empresas menores e criou empresas através de SPE´s.
Devido a normas contábeis da época, a Enron não consolidava as coligadas e as SPE´s no seu balanço, apenas seus ativos, e desta forma ocultava as despesas e dívidas lançadas em suas contabilidades.
No momento que as coligadas e as SPE´s foram consolidadas e os balanços ajustados, foram revelados enormes prejuízos.
Manobra Contábil
Pelas norma americanas o uso de SPE´s é legítimo e sua consolidação