Mexico
Infra-estrutura precária e transportes, processos manuais e uso de tecnologias avançadas na gestão de CDs compõem o cenário logístico mexicano.
Como no Brasil, problemas de infra-estrutura e transportes e processos ineficazes que comprometem a performance das empresas caminham ao lado de tecnologias avançadas na gestão de centros de distribuição.
Comparar os dois países é tarefa difícil em razão das contradições estruturais e regionais e os diferentes níveis de desenvolvimento das empresas em vários setores. Há dez anos, o governo investe em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. O governo está preocupado em melhorar a infra-estrutura logística, especificamente na região central (Estado do México), que distribui para o resto do país, e ao norte, na fronteira com os Estados Unidos, onde estão concentradasas indústrias maquiladoras.
O modal rodoviário é o mais utilizado e as estradas encontram-se em bom estado de conservação nas principais cidades do país, como pode-se notar na Cidade do México, em razão de aplicação de recursos de companhias particulares na última década. Porém, mesmo com investimentos recentes ainda há ineficiências. Em média o custo logístico no México está entre 12% e 15% das vendas das empresas, porcentual extremamente alto quando se compara com o dos Estados Unidos, que está em 7%. A razão é a ineficiência logística, principalmente em relação ao transporte.
A instalação de centrais aduaneiras, locais para armazenagem de produtos importados com isenção de impostos na retirada de mercadorias, em portos e empresas é crescente no México e possibilita a integração dos modais.
Avaliação de localização ótima.
Apesar de a infra-estrutura logística não estar avançada como em outros países, há uma tendência de desenvolvimento do país propiciada pelo acordo de livre comércio com Estados Unidos e Canadá (Nafta). Isso impulsiona o governo a investir em infraestrutura
Avaliação de impactos relativos a topografia e