o caminho da complexibilidade
O caminho da Flexibilidade Criativa
O rumo da auto-organização
O modelo mecanicista é como uma rede de comando e controle, já o organicista/contingencialista é uma forma com integração ao ambiente estrutura matricial, flexibilidade e motivação mas certamente nenhum supera o cérebro como vetor de ação inteligente.
Existem duas imagens do cérebro para estabelecer uma ponte entre suas características e as aplicações dos princípios do mundo organizacional, são elas: Organização como sistema de processamento de informações e Organização como sistema holográfico.
Simon não considerava as organizações totalmente racionais pelo fato de seus membros terem acesso a redes limitadas de informações.
A pergunta de fato é como um sistema pode ser projetado para aprender como o cérebro? É necessário um estudo da informação, comunicação e controle.
Quatro conceitos foram desenvolvidos a partir dos conceitos de single-loop e Double-loop:
Capacidade de sentir ou monitorar o ambiente;
Relacionamento das informações colhidas com normas predefinidas;
Detecção das variações;
Inicio da correção;
Quando a organização é mecanista ou burocrática, a fragmentação do trabalho e da estrutura desencoraja a autonomia. Porém certas ações podem levar ao desenvolvimento dessas características, por exemplo: encorajar posturas abertas, novas visões e riscos, eviatr estruturas rígidas e descentralizar a tomada de decisão e dar autonomia aos grupos ou departamentos.
Na organização como sistema holográfico o controle e execução não são centralizados, portanto o grau de conectividade é alto e fundamental em momentos específicos, o que possibilita ações probabilísticas e a capacidade de inovação.
O projeto holográfico deve adotar quatro princípios: fazer o todo em cada parte, criar conectividade e redundância, criar especialização e generalização, criar capacidade de auto-organização.
O gerenciamento deve criar condições para que o sistema se amolde. A