O brincar
Beatriz Christina
Camila Santana
Keyla Barretos
Joyce Saladrigas
Patrícia Santos
VYGOTSKY E O BRINCAR
Universidade Nove de Julho
São Paulo - 2008
Alex Garcia
Beatriz Christina
Camila Santana
Keyla Barretos
Joyce Saladrigas
Patrícia Santos
VYGOTSKY E O BRINCAR
Trabalho apresentado como exigência parcial para aprovação na disciplina de Sócio Histórica.
Universidade Nove de Julho
São Paulo - 2008
VYGOTSKY E O BRINCAR
“Uma das situações que se apresentam como importantes para a análise do processo de constituição do sujeito é a brincadeira infantil. Rompendo com a visão tradicional de que a brincadeira é atividade natural de satisfação de instintos infantis, Vygotsk (1998) apresenta o brincar como atividade em que tanto significados social e historicamente produzidos são veiculados quanto novos podem ali emergir. Brincar e o jogo de faz-de-conta consistem em “espaço de construção de conhecimentos pelas crianças” (Prado, 1998, p.3) na medida em que os significados que ali transitam são particularmente apropriados”. (Zanella, 2002 - p. 128).
Através do brincar, a criança tende a satisfazer os desejos imediatamente, não tendo projeções do futuro, sendo que essa uma fase que ocorre até idade escolar onde surgirão tendências e desejos não realizáveis de forma rápida. Essa mudança levará a criança a entrar em um mundo imaginário e ilusório, ou seja, o brincar será desenvolvido através do processo de maturação das suas necessidades, onde algo que atrai a atenção de um bebê não interessará a essa mesma criança em uma idade mais avançada. No final da idade pré-escolar começará o desenvolvimento do jogar com regras o qual continua seu percursso durante o seu crescimento. O brincar é sempre acompanhado de regras, isso faz com