O brasil e os problemas contemporaneos

Para que tenhamos um país desenvolvido é necessário termos bons governantes que tenham atitudes e dirijam o Estado de uma forma democrática. Com isso, no Brasil podemos observar que o Estado procurou desempenhar um papel relevante desde o surgimento da revolução industrial e desde lá sempre se verificou uma forma de governa o país com legitimidade, passando pela reforma patrimonialista, a reforma burocrática e por fim a reforma gerencial que no decorrer do texto se verificará algumas características, objetivos, atores e os resultados que esta reforma trouxe.

A reforma gerencial teve o seu marco na Grã-Bretanha, Austrália e Nova Zelândia nos anos 1980 (BRESSE, 1998) e no Brasil nos anos 1990, mas foi precisamente em 1995, através de Bresser Pereira que muito antes de ser convidado pelo presidente FHC em 1994 a assumir o Ministério de Administração Federal e Reforma de Estado (MARE), que foi se desenhando sua proposta.

Sendo assim, discorreremos cinco características da reforma gerencial de 1995, que no Brasil antes da nova reforma era dirigida pela reforma burocrática, baseado em um serviço civil profissional e normas rígidas que engessavam os procedimentos burocráticos. Mas a nova reforma de 1995 trouxe uma nova praticidade para aparelho do Estado, através da nova reforma administrativa que adotaria com sua Emenda Constitucional 19/98 o princípio da eficiência, alterando o art. 37 da Constituição Federal. Outra característica foi à descentralização, dando liberdade aos estados e municípios na questão social, permitindo que privatizassem empresas estatais que produziam bens e serviços para o mercado. Outro propósito do plano seria a terceirização das atividades que apoiariam o setor privado, como segurança e limpeza, como também a transparência pública que é um instrumento muito utilizado pelo o governo federal através da internet, onde qualquer cidadão pode acompanhar qualquer informação, assim como a accountability, que te um caráter