O bom e o mau vinho
Não precisa muito para perceber o mal que a bebida alcoólica faz, mesmo sendo uma droga lícita (isso aumenta a sua periculosidade) o álcool é uma substância destrutiva ingerida em excesso, daí surge o apontamento bíblico no qual a bíblia não proíbe o álcool mas sim a embriaguez, caso que não perde a sua razão e veracidade, mas tal indagação abre “legalidade” para que as pessoas do meio cristão tenham uso da mesma substância, o perigo está em que uma pequena dose realmente não fará mal algum mas como o homem tende ao declínio a pequena dose aos poucos se tornará em doses maiores, isso não é só um fato bíblico mas também um fato social comprovado, onde os usuários de drogas pesadas (altamente destrutivas) começarão o seu consumo de entorpecentes com drogas lícitas como o álcool e o tabaco. A questão é, então, porque a própria bíblia e até Jesus nos relata sobre o consumo de vinho? Foi historicamente e etimologicamente comprovado que o vinho daquela época era diferente do vinho com grande teor alcoólico ou o vinho que conhecemos, pois antigamente o vinho em grego (um dos idiomas em que o novo testamento foi escrito) oinos era o sumo da fruta, uva no caso, em estado normal, ou seja Jesus se referia ao vinho novo (ao bom vinho) que ainda não tinha iniciado o seu estado de fermentação ou estava no inicio da tal, mas a bíblia também se refere ao vinho fermentado e nos adverte para mantermos distância. Por mais que a bíblia não nos proíba diretamente, ela é muito clara por diversas vezes sobre o mal que essa substância nos faz e nos alerta para nos mantermos afastados dela, vemos isso nas seguintes passagens bíblicas:
“O vinho é escarnecedor, a bebida forte é alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio.”
Pv 20:1
“Não bebereis vinho nem bebida forte,