O Bismuto

O Bismuto, sob a forma de sais, tem sido usado por muitos anos na medicina tradicional ou alopatia para tratar problemas de garganta e gastrite, mas atualmente está em desuso em muitos países, devido a sua possível toxidade, caso seja tomado em altas doses e por longo tempo. Em forma de oligoelemento (gluconato de bismuto) tem a vantagem de ser aplicado aos mesmos casos, mas sem nenhuma toxidade, graças à sua diluição. Seu símbolo é Bi e seu número atômico 83. O sucesso deste oligoelemento, bismuto, é que na maioria dos casos, permite evitar ou reduzir o uso de antibióticos. É muito utilizado, portanto, na pediatria, porque quando as crianças são pequenas tendem a este tipo de doenças otorrinolaringológicas.

Funções desempanhadas:

• É, na forma de oligoelemento, um dos remédios naturais mais eficaz para todas as doenças ou infecções otorrinolaringológicas (otite, sinusite, faringite, laringite, amigdalite, etc) remédios naturais. E quanto às amígdalas, seu efeito é muito interessante, pois às vezes pode se recuperar seu tamanho natural, evitando assim a sua remoção.
• Permite reduzir o uso de antibióticos em infecções ORL. .

Precauções e fatos a considerar:

Só quando administrado sob a forma de Oligoelemento (gluconato, orotato, pidolatos, etc) sua formulação é segura, já que seu efeito catalítico tende a corrigir os níveis de bismuto no nosso organismo.
Nos casos mais graves, pode-se aumentar sua eficácia se tomar também o Oligoelemento Cobre. Nos casos crônicos é muitas vezes combinado com manganês e cobre (modifica essa diátese ou esta tendência de se tornar doenças crônicas). Quando o terapeuto o considera vonveniente, porque a pessoa cai regularmente e há sempre um grande cansaço, o oligoelemento que é usado pelo bismuto é o de ouro e cobre-Prata. (Modificar essa tendência ou diátese). . Toxicidade: Como já foi mencionado acima, em doses elevadas, pode ser muito tóxico. No entanto, recomenda-se que a sua utilização e dosagem, apenas seja