o banquete
Fedro
Neste trabalho iremos falar sobre o dialogo de Platão do livro O BANQUETE, O contexto histórico fala acerca dos sete discursos do deus Eros, o deus do amor. Dizem que depois de muitas festa, com bebidas em excesso resolveram dar um tempo ao tumulto e instituíram um encontro filosófico sobre elogio a deus Eros. Os oradores foram Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agatão, Sócrates e Alcibíade.
Em uma conversa de Apolodoro e Sócrates sobre o jantar na casa de Agatão, Sócrates diz: “E eis por que me embelezei assim, a fim de ir à casa de um belo”. Apolodoro vai ao jantar sem convite mais junto de Sócrates, mas quando ele chegar ao local dirá que Sócrates o convidou. Agatão pergunta de Sócrates a Aristodemo, mas nem ele sabe onde Sócrates está. De repente um servo diz: “esse Sócrates retirou-se em frente dos vizinhos e parou, por mais que eu o chame não quer entrar”. Logo diz Agatão: “vai chamá-lo! E não o largues!”. Continuou Aristodemo “mas não! Deixai-o! É um hábito seu esse”. Então comeram sem que Sócrates entrasse. Os convidados combinaram de cada um beber o quanto quisessem sem obrigação, visto que, estavam com ressaca de véspera, pois faziam muitas festas. Então Erixímaco sugere que as flautistas saiam para eles começarem seus discursos na reunião. Erixímaco começa a falar, mas diz que o discurso não é dele, mas de Fredo. Erixímaco diz: “Fredo com efeito frequentemente me diz irritado: - Não é estranho, Erixímaco, que para outros deuses haja hinos e peãs, feitos pelos poetas, enquanto que ao Amor todavia, um deus tão venerável e tão grande, jamais um só dos poetas que tanto se engrandeceram fez sequer um encômio?” Fredo dá vários exemplos de como os poetas fazem elogios aos deuses, a Hércules, e um sábio faz até um elogio à utilidade do sal, mas não celebram condignamente ao Amor. E continua dizendo: “a tal ponto é negligenciado um tão grande deus!”. Portanto