O amor é contagioso.

O filme conta a historia real de um homem chamado Hunter Adams, mais conhecido como patch, após tentar cometer um suicídio se encontrava em estado de depressão, e por conta própria se interna em um hospital psiquiátrico. Na instituição conhece um senhor que chama de idiota todos que dizem ver apenas quatro dedos, quando ele realmente mostra os quatro dedos, então Adams vai procura-lo para saber a resposta certa e o senhor diz que todos preferem não ver por medo, comodismo ou preguiça, Adams concerta um furo no copo do senhor e ele lhe da o apelido de Patch.
Percebendo que nada é feito para ajudar os pacientes fica meio irritado com a situação, dormia em um quarto com outro paciente (como era chamado pelos médicos) de uma forma engraçada conseguiu ajudar seu amigo de quarto a enfrentar um dos seus medos (fobias) e ao ver que ajudava os outros internos descobriu que queria ser médico para poder ajudar de alguma forma as outras pessoas.
Como se internou voluntariamente pediu para sair da instituição e decidiu entrar na faculdade de medicina. Ao entrar na faculdade percebe que ‘’quase’’ tudo na vida tem regras e ordens e que a faculdade e o sanatório tratavam os pacientes igualmente como ‘’nada’’ e não como seres humanos, não existia nenhuma relação com médico/paciente, percebendo isso começa a usar seus métodos convencionais, usando o humor e ajudando o mundo colocando alegria no coração de seus pacientes, que acredita ser a risada a chave para a melhoria da qualidade de vida (proibidos aos olhos do dono Do Hospital e faculdade). Começou a visitar os pacientes frequentemente no hospital (crianças/ adultos/ idosos), tratando sempre com respeito ao próximo, querendo sempre saber os nomes dos pacientes pra ele isso era muito importante. Em uma classe cheia, com pessoas julgando seu modo de alegrar os doentes e tento suas notas acima das médias (acham impossível uma pessoa que não estuda ter notas tão boas quanto aqueles que não tiram a cara do livro), Patch luta