Relatorio experimental
Departamento de Química
Manuseio e Calibração de Instrumentos de Medida
Leticia Camilato de Paula
Raysa Neves Chioato
Rebeca Lirio de Oliveira
Stephany Gegenheimer Tagarro Vianna
Vitória
2014
1- OBJETIVOS
Calibrar uma pipeta volumétrica de 10 mL.
Calibrar uma pipeta graduada de 10 mL.
Calibrar um balão volumétrico de 50 mL.
2– INTRODUÇÃO TEÓRICA
Nos laboratórios de química é comum a busca pela exatidão e precisão das medidas com o mínimo de erros experimentais possíveis, a fim de obter melhores resultados qualitativos e quantitativos. O erro devido ao uso de um volume inexato altera o resultado da análise química e deve ser levado em consideração e, se possível, determinado e corrigido. Nesse aspecto, a calibração de vidrarias volumétricas se torna uma etapa imprescindível na medição da quantidade real do volume que está contido ou é transferido por um instrumento [1].
Calibração é o nome dado ao conjunto de operações que estabelecem, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento e os valores representados por uma medida materializada ou um material de referência. É efetuada com base no cálculo de massa transferida ou contida no recipiente, sendo sua conversão em volume efetuada através da densidade. [1]
A água é considerada o líquido padrão para a calibração de vidrarias e deve sempre se atentar à temperatura do líquido no momento da calibração para que através de uma tabela de densidade absoluta da água, se possa utilizar o valor correto de densidade. É possível relacionar a massa de água contida ou transferida pela vidraria com o volume exato correspondente. [2]
Além da calibração para minimizar os erros das medidas é importante levar em consideração outras operações como, por exemplo, a vidraria deve estar perfeitamente limpa e livre de gordura, caso contrário os