O amor é contagioso
O filme “O amor é contagioso”, conta uma história, baseada em fatos reais, de um estudante de medicina, Patch Adams, que sentiu uma enorme necessidade de buscar na sua formação acadêmica, respostas para suas variáveis dúvidas a respeito da moldagem profissional e sentia-se motivado a mexer com as normas, mostrando que, o profissional de sucesso, precisa ir além do que as Leis de sua profissão obrigam.
Persistente, Adams despertou a importância da necessidade do relacionamento entre os médicos e pacientes, algo este, que eram bloqueados pelos profissionais antecedentes a ele. Ele mostrou de forma divertida, que na vida profissional e pessoal é preciso de interação com os seres humanos, e que isto estimula a vontade de estar vivo e alcançar a auto-estima de indivíduos que estão em situações delicadas. E que o diploma não é, nada além de um simples “comprovante” de estudos, e que o selo de um profissional, só é reconhecido pela sua capacidade de se doar sem limites.
Patch Adams, mesmo com suas frustrações, percebe que ajudando outros a superarem suas dificuldades, medos e perdas, está vencendo seus próprios traumas. Com um desejo incansável de se tornar médico, ele mostra que a persistência e humildade são a base de se alcançar os sonhos, e foi daí que conseguiu sua formação e abriu o Instituto Gesundheit com uma abordagem mais personalizada da prática médica. Considerações pessoais:
Segundo Patch Adams, interpretado por Robim Williams, ele demonstra a importância do trabalho em equipe, do planejamento, do relacionamento humano, da visão, inovação, motivação e da persistência.
Ao relacionarmos com a disciplina, percebemos a importância de conhecer e desenvolver o meio de comunicação humana. No que foi trabalhando no assunto Behaviorismo, é viável contextualizar o comportamento que os seres humanos desenvolvem perante o que lhe é condicionado (normas e leis). O medo de inovar faz com os