O amor é contagioso
Postado por Amigo Urso , Data de sexta-feira, novembro 30, 2012 Focado na Gestão de Pessoas, na qualidade de vida no trabalho e no desenvolvimento de Pessoas.
No filme de Patch Adams, podemos ver o quanto é importante o desejo mútuo de se espalhar conceitos que nos remetem a relacionamentos calorosos, de bom astral e humor, contidos em atitudes benevolentes.
O brilhantismo de “O amor é contagioso” nos cria um movimento inevitável de mudança, algo que sentimos de fora para dentro, que causa uma sensação de solidariedade com o próximo, baseada na humildade e respeito.
Diferente de Bertolt Brecht, escritor alemão de grandes peças teatrais, o distanciamento causado por Patch Adams se deve a imaginação, bem fora da realidade que podemos ver por aí. Ele consegue, de uma forma convincente, levar alegria para os pacientes, causando-lhes esperanças, sem perder seu foco de responsabilidade acadêmica.
Muitas das vezes ficamos focados no cumprimento de deveres, no meio de uma sociedade capitalista, onde se perdem valores, onde nada se conquista além de “patentes”.
No longa, Patch percebe que o distanciamento dos doutores no tratamento de seus pacientes pode estar provocando repercussões não percebidas a "olho nu" que revertem negativamente na recuperação dos doentes. Podemos fazer uma analogia dentro das empresas, onde seus gestores muitas das vezes não acompanham o andamento de seus colaboradores, no que diz respeito à qualidade no trabalho, seu desenvolvimento, e até mesmo os fatores externos que influenciam em seu dia-a-dia no serviço.
Os anticorpos de uma empresa começam na gestão de pessoas. Patch nos afirma que a melhoria se concentra na ausência da prepotência. É preciso entender que você pode sonhar, projetar, criar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo, mas é preciso pessoas para tornar o sonho realidade. Quanto mais satisfeitos os colaboradores estiverem dentro do seu