O aluno virtual
Sabemos que educação à distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente. As tecnologias interativas, sobretudo, vêm evidenciando, na educação à distância, o que deveria ser o cerne de qualquer processo de educação: a interação e a interlocução entre todos os que estão envolvidos nesse processo. No decorrer do semestre, como nunca havia feito atividades modelo EaD, percebi que educação à distância não é um "fast-food" em que o aluno se serve de algo pronto. É uma prática que permite um equilíbrio entre as necessidades e habilidades individuais e as do grupo - de forma presencial e virtual. Nessa perspectiva, é possível avançar rapidamente, trocar experiências, esclarecer dúvidas e inferir resultados. De agora em diante, com os avanços tecnológicos as práticas educativas, cada vez mais, vão combinar cursos presenciais com virtuais, uma parte dos cursos presenciais será feita virtualmente, uma parte dos cursos a distância será feita de forma presencial ou virtual-presencial, ou seja, vendo-nos e ouvindo-nos, intercalando períodos de pesquisa individual com outros de pesquisa e comunicação conjunta.
No projeto de instruções à distância eficientes, devem ser considerados não só os objetivos, necessidades e características dos professores e alunos, mas também os requisitos de conteúdo e limitações técnicas como diz no texto, e este deve ser acessível a todos os participantes, como vem ocorrendo.
Revisões geralmente são baseadas em feedback da docente, como a professora vem fazendo, acho isso de extrema importância para estarmos cientes do nosso desempenho. Cursos que dependem de informações voláteis devem ser constantemente atualizados. Por isso acredito que devemos participar dos chats, diários de travessia, utilizar todas a ferramentas disponibilizadas.
Acredito que uma educação à Distância com sucesso envolve interatividade entre professores e alunos,