O acolhimento como diretriz
Em nossas vidas cotidianas, parece ter ficado difícil exercer o acolhimento. O compromisso com o reconhecimento do outro, na atitude de acolhê-lo em suas diferenças, suas dores e suas angustias.
Vemos todos os dias pesquisas de satisfação, relatórios de ouvidoria e depoimentos de gestores, trabalhadores da saúde e usuários reclamando de relações solidárias pouco exercidas, profissionais que não tem paciência e são pouco capacitados para as funções que exercem.
O acolhimento deve ser praticado como forma de aproximação dos trabalhadores e usuários do SUS, contando com a parceria do gestor.
O grande desafio é buscar alternativas aos problemas que surgem no nosso dia a dia, com soluções objetivas e humanizadas, buscando o encontro entre o profissional de saúde e o usuário, que atendessem às reais necessidades da população. Agilizando e organizando o serviço satisfazendo a necessidade do usuário não apenas com normas, mas sim com humanização. Assim proporcionando ao usuário, a oferta de um tratamento digno, solidário e acolhedor por parte de quem o atende que deve assumir no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e dar respostas mais adequadas aos usuários de forma a atender a todos que procuram os serviços de saúde.
O treinamento do profissional irá produzir um trabalhador de qualidade, solidário e consciente, capaz de se tornar um atendente com o necessário grau de profissionalismo para desenvolver um sentimento prático sem prejuízo do respeito e da tolerância com o usuário, favorecendo a construção de uma relação de confiança e compromisso dos usuários com as equipes e os serviços. Ou seja, requer prestar um atendimento com resolutividade e responsabilização, orientando,quando for o caso, o paciente e a família em relação a outros serviços de saúde, para a continuidade da assistência, e estabelecendo articulações com esses serviços, para garantir a eficácia desses encaminhamentos.
Em principio, todos os funcionários