o abandono físico e afetivo do idoso
2. Problema Assim como criança e o adolescente, necessitam de cuidados. O crescimento do envelhecimento no Brasil aumenta continuamente, com isso os problemas vem a tona, como o abandono tanto físico, quanto emocional.
O estatuto do idoso no artigo 98, afirma que é crime a deserção do idoso, seja em hospitais, entidades de longa permanência ou ate mesmo não suprir suas necessidades básicas, tem como punição de seis meses a três anos de detenção, além de multas. Um dos principais problemas esta no silencio que as vitimas elegem, devido o laço afetivo com o agressor. Sendo assim se torna complexo a identificação dessa problemática, impossibilitando a execução das leis que os amparam.
Quando falamos de abandono físico, não nos referimos apenas do abandono nos asilo, mas aqueles que passam a maior parte do tempo sozinhos, impraticável de exercer suas necessidades. Além de se sentirem rejeitados efetivamente, dando sinais de carência, angustia e inutilidade. Podemos ressaltar a gravidade desse problema que prejudica as famílias e a historia do nosso país, pois devemos lembrar que um dia será a nossa vez.
3. Objetivos
3.1 Objetivo Geral:
Identificar os fatores principais que levam ao abandono do idoso e as principais consequências da rejeição.
3.2 Objetivos específicos: Aplicar questionários semiabertos
Levantar informações a cerca do assunto em bibliografias e matérias disponíveis.
Avaliação comparativa de idosos que recebem tratamento familiar e os que são abandonados.
4. Fundamentos teóricos
O que é ser idoso? É ter idade avançada ou ter mentalidade ultrapassada? Ser idoso é ser maduro, é ter passado por experiências ao longo dos anos, é ter vivido décadas e décadas aprendendo e ensinando. Ser idoso não significa ser ultrapassado. “A idade cronológica não ocasiona o início da velhice nem de qualquer outro período etário; ela deve servir como parâmetro para julgar a maturidade social do indivíduo ou