caso
Ciência Política
Aluna: Cleonice Juliana Weiss
1) Hobbes considera que os homens decidiram criar um pacto social para evitar o estado de guerra de todos contra todos (conflito o qual desestabilizaria todo o grupo até então formado, e nunca se tornaria uma sociedade civilizada e de direitos iguais para todos) assim o selaram mediante pacto, considerando que todos os homens são iguais e gozam dos mesmos direitos igualmente, dessa forma vendo a necessidade da criação do estado considerado por Hobbes uma estrutura soberana o chamado Estado absoluto controlador e repressor dos conflitos tornando-nos submissos preservando-nos a vida, em que trocamos a liberdade pela segurança do ESTADO MONSTRO LEVIATÃ.
Mas Hobbes não existe o direito natural da propriedade; elimina o valor retórico do conceito de liberdade, a qual ele atribui um valor físico aplicável a qualquer corpo. Ele introduz, entretanto, a premissa de que o homem, ao decidir firmar um pacto de convivência, é o autor de seu destino e não Deus ou a natureza. Que o homem para ser alguém, mudando seu destino e sua perspectiva de futuro depende unicamente dele mesmo e de sua própria consciência individualista e capitalista consumista. Locke não concorda com o estado de guerra segundo Hobbes; Onde segundo ele é um estado de relativa paz entre todos e que para Locke os direitos de propriedades já existem que são: a vida, a liberdade, bens. Assim criando um pacto social consentido para quando houver violação desses direitos possamos superá-los e resguardá-los sem que desestabilize a relativa paz entre os indivíduos e sua sociedade politica/civil, dessa forma preservando os direitos já existentes. Assim o estado não é um governo absoluto opressor, impositivo e controlador segundo Hobbes, mas sim um governo controlado pela sociedade resguardando seus direitos.