E-commerce
O comércio eletrônico aumentou as chances de fechar negócios pelas empresas. Tornou o processo de venda mais rápido, reduzindo os custos e estimulando a competitividade.
O e-commerce incrementou a comunicação do negócio e facilitou a participação da empresa no mercado. Ficou mais fácil ter contato com clientes, fornecedores e distribuidores.
Segundo levantamento do instituto comScore, a América Latina teve o maior crescimento em audiência na web com relação ao restante do mundo. Mas isso não é, necessariamente, algo positivo. A A.L. representa 8% da audiência global, a Europa 28%, Ásia Pacífico 39% e América do Norte 17%. Ficamos à frente apenas da África, com 7%. O Brasil cresceu 23% no último ano em acessos domésticos ou do trabalho, locais mais utilizados para compras on-line. Dentre as categorias com destaque estão o setor automobilístico, viagens, classificados e varejo.
O tempo gasto pelos brasileiros na web é o maior, fator influenciado pela não existência ainda de banda larga em grande escala. Falando-se em atividades on-line, na A.L., as buscas estão em primeiro lugar, com 85,5% e o acesso às redes sociais em segundo, com 81,9%, seguidos por e-mail, entretenimento e mensagens instantâneas. A atividade de compras ficou em sétimo lugar, com 62,1%, que se equipara à média mundial, o que demonstra que o e-commerce na região ainda está em crescimento se comparado aos EUA que tem 83,6%. Outro dado interessante é que 98% das pessoas que visitam sites de e-commerce também visitaram sites de buscas no mesmo período.
Aliás, a média de buscas feitas na A.L. supera a de todos os outros continentes, sendo que os campeões são Colômbia, México e Venezuela. O Google é a empresa com maior participação por aqui, com uma média de 65%, em relação a 50%, no restante do mundo. Comparação de preços é um item muito importante. Na A.L. ele alcança a média de 21,5% das atividades, próximo à mundial de 23,7%. Nesse quesito, os americanos estão na frente,