e-commerce
Nos EUA, segundo Foster (1998), as pequenas empresas estão vagarosamente incorporando a internet. Em 1997, aproximadamente 9% das empresas com menos de cinco empregados possuiam websites. De acordo com Tedeschi (1999), a estimativa conservadora do United States Small Business Administration’s é de que 30% do total das 24 milhões de pequenas empresas existentes no país aceitam pedidos pela web.
Na Grã-Bretanha, segundo Chastom e Mangles (2002), o foco da política de desenvolvimento recaiu, de modo especial, no estímulo à exploração da internet pelas pequenas empresas. Essa política pareceu mostrar alguns resultados encorajadores. Em 2000, segundo estimativas do Anais do III EGEPE – Brasília/DF 866 DTI (2000), 80% das médias empresas e 70% das pequenas conectaram-se com a internet. No entanto, poucas pequenas e médias empresas estavam explorando ativamente a internet como um mecanismo de incremento dos negócios. Assim, somente 26% das médias empresas e 22% das pequenas estavam efetivando transações “ on line”.
Segundo a OECD (2000), no Japão, a penetração da internet entre as firmas com mais de 300 empregados atingiu 80%, mas foi de apenas 20% nas empresas com menos de 6 empregados. Beveren e Thomsom (2002) desenvolveram, em 1999, uma pesquisa junto a 179 pequenas empresas industriais na região de Victória (Austrália). Classificadas em diferentes estratos, segundo o porte, 61% possuíam menos de 10 empregados e 6% possuíam entre 100 e 150empregados.
Os resultados da pesquisa confirmaram a proposição de que as pequenas empresas são menos propensas a adotar o e-commerce. Ademais, do total de 19% das empresas possuidoras de websites, somente 10% permitiam pedidos “on line”.
Goode (2002) desenvolveu uma pesquisa na região de Sidney (Austrália) abrangendo 209 empresas de diferentes ramos de atividade – varejo, construção civil, consultoria em tecnologia da informação e em recursos humanos, indústria eletrônica e automotiva,