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Num primeiro momento de seu texto "Das reações Políticas", Constant afimar que para que haja equilíbrio e paz, as instituições de um povo devem estar no mesmo nível de suas ideias. Mesmo que reestabelecer essa relação não seja o principal alvo dos revolucionários, esta é sempre a tendência das revoluções.
Contudo, deve-se ter cautela com possíveis execessos numa revolução, uma vez que se ultrapassa determinados limites o que se tem como consequencias são dois tipos de reações: a contra os homens (pertencente a lei) e a contra as ideias (pertencente a razão), e ainda as Contra-Revoluções.
Para Constant toda revolução é constante e cíclica, como exemplificação, o autor aponta que as reações contra os homens precedem reações futuras; quando um partido oprimido chega ao poder passa a oprimir aquele que o subjulgava. Nessa perspectiva o que se gera é Vingança e a Barbaridade dos Crimes ( os crimes tendem a ser violentos e radicais pois à medo de uma nova vingança). - A Justiça deve controlar as ações dos homes.
- Para manter as instituições deve-se ter cautela, pois elas produzem as ideias do povo.
De acordo com o autor somente "os homens que dirigem a opinião pelas luzes"(p.81), devem se opor as ideias. Mesmo que a frequente busca seja por Governabilidade, os governos revolucionários tedem a radicalidade e não aproveitam das boas leis e ações do último governo.
Na parte final do texto, observa-se a preocupação com o conteúdo que se produz; uma vez que se ensina a desobediência pela qual se instituiu o governo atual, este estará fadado a uma nova revolução. Para Constant, o povo entende que tudo o que é novo parece revolucionário e tudo o que não é novo é abusivo. - O Estado deve ser seu auxiliar. O Estado é um instrumento cuja finalidade é o indivíduo. - Indivíduo livre é aquele que exerce