Aspectos neuropsicológicos da Depressão

Aspectos neuropsicológicos da Depressão Segundo os autores Márcia Rozenthal, Jerson Laks e Eliasz Engelhardt publicaram uma artigo se trata dos estudos Neuropsicológicos e Neurobiológicos da depressão e tem como objetivo tecer correlações clínico-patológicas para um maior entendimento do transtorno.
A área frontal e estriatal é importante função a modulação das estruturas límbicas e do tronco encefálico, que estão fisiologicamente envolvidas na medição do comportamento emocional, sendo assim, disfunções nesses circuitos devem participar na patogênese dos sintomas depressivos.
Já as áreas especificas no córtex temporal também vem sendo estudadas tanto nas depressões unipolares quanto bipolares, em grande parte pela correlação entre a depressão e a alteração na regulação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, levando a efeitos adversos de hormônios do estresse sobre o hipocampo e a amígdala, regiões amplamente relacionadas com a área pré-frontal. A alteração da memória estaria relacionada a uma desregulação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, levando a efeitos adversos de hormônios de estresse sobre o hipocampo. Existem várias fases no processo de memorização, tais como, a memória de curto prazo, memória de longo prazo, memória episódica, memória semântica, memória implícita, evocação e memória verbal e visual. Estudos conduzidos na área de emoção e tomada de decisão revela que pacientes deprimidos são mais lentos do processo de deliberação e, quando solicitados a apostar em suas decisões usam estratégias alteradas com menos confiança. Os estudos dos aspectos neuropsicológicos dos transtornos mentais e no caso especifico desta revisão da depressão, são de grande importância na medida em que permitem a aproximação do campo das neurociências ao da psiquiatria.
Este artigo é de suma importância qualquer pessoa seja ele leigo ou com conhecimentos específicos no caso sendo um texto coeso e bem elaborado, pois o texto fala sobre as fases do processo da memória e da