A voz feminina
SUA EFETIVIDADE EM ROLIM DE MOURA. UMA REVISÃO TEÓRICA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................3
JUSTIFICATIVA...................................................................................................4
OBJETIVOS GERAL.............................................................................................5
OBJETIVOS ESPECIFICO....................................................................................5
BIBLÍOGRAFIA ....................................................................................................5
introdução Segundo dado histórico sabe-se que a democracia, e a arte de se fazer política, nasce na Grécia Antiga. Para o exercício direto e imediato do exercício político, o povo reunia-se na Ágora, transformada assim em um grande recinto da nação. Reunido, o povo participava livremente das assembléias. Porém o status de cidadão era conferido a poucos homens livres; mulheres e escravos ficavam de fora e nada exerciam na polis. É nos mitos fundadores de Atenas que encontramos as raízes a respeito da exclusão das mulheres nos assuntos da polis. Aristóteles também exclui a mulher da vida pública sobre suposta fundação de inferioridade da razão feminina. Com a revolução Francesa, a Declaração dos Direitos dos Homens e do cidadão, é que começa a ser preparado o terreno que formula o moderno direito à igualdade e à liberdade. Mas a mulher continua as margens desta liberdade, destinada unicamente a cuidar da família. A religião foi outro instrumento usado para manter a mulher longe da vida pública. Responsável pela educação, a mulher transmitia essa matriz de ideologia da superioridade masculina a seus filhos e filhas. De Atenas até os dias atuais, milênios se passaram, e é incrível como apenas nas ultimas décadas que as mulheres começam timidamente a ter acesso à vida política. Sua