A vingança do judeu
1ª PARTE - A LUTA DOS PRECONCEITOS
CAPÍTULO I – O MILIONÁRIO
1.1 Num belo dia de 1862, em Budapeste (Capital da Hungria), um jovem aristocrata entra no rico palacete de seu pai, Abrão Maier, velho banqueiro israelita, que fez fortuna, “não se sabe como”. (pág. 12)
1.2 Seu filho Samuel, que foi criado com liberdade religiosa, e detesta sua origem judaica. Não freqüenta a sinagoga e procura os costumes cristãos. (pág. 12)
1.3 Samuel reclama com o pai, que apesar de ajudar os não judeus (goys), estes pagam com repulsa grosseira. O pai lhe explica que os “goys” são falsos – só tratam bem os judeus quando precisam deles. (pág. 13-14)
1.4 Samuel narra ao pai que há sete meses, socorreu uma jovem de admirável beleza, que havia se acidentado com seu cavalo. (pág. 15)
1.5 Era a Condessa Valéria, irmã do Conde Rodolfo, o qual não quis receber a visita de Samuel, apesar do convite de Valéria. (pág. 17)
1.6 Na casa do Barão Kirchberg, Samuel encontra Valéria e reclama a falta de atenção. Ela respondeu que por causa do “preconceito de raça”, tem que se afastar dele, sob orientação de seu irmão. (pág. 18)
1.7 Samuel lhe mostra uma carta de Rodolfo, na qual implora que o ajude como amigo. Samuel mostra a ela o quanto Rodolfo é falso. (pág. 19)
1.8 Ao terminar a narrativa, Samuel, para se vingar de Rodolfo, pede a Abraão que compre todos os títulos das dívidas dos Condes (pai e filho), e o pai concorda. (pág. 20)
1.9 Três semanas depois, a Condessa Valéria narra à sua amiga de infância, Antonieta, os fatos ocorridos, desde a queda do cavalo, até a sua conversa com Samuel. (pág. 21-24)
1.10 Antonieta, que gosta de Rodolfo, dá razão a ele, após a narrativa de Valéria. Rodolfo, que as surpreende lendo sua carta de confissão de dívida, escrita para Samuel, informa que não pagou o débito ao judeu. (pág. 24)
1.11 Antonieta empresta a quantia a Rodolfo para pagar aquela dívida. Nessa ocasião, comparece à casa Josué Levi, funcionário do Banco de