A vida na porta do frigorífico
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Retrata a relação entre a adolescente(Claire) e a sua mãe(Elisabeth) Ambas muito ocupadas quase não se vêm, conversando assim com post-it's na porta do frigorífico Claire está a dar os primeiros passos no amor(Michael) Por vezes zangam-se mas desta vez Claire decide ir viver para casa do seu pai por uns tempos Ambas se arrependem da zanga e pedem desculpas uma á outra pelos bilhetinhos É diagnosticado cancro da mama a Elisabeth as esta decide esconder isso da filha durante uns tempos, até ao ponto em que não dá para esconder mais porque com a quimioterapia começa a cair-lhe o cabelo Elisabeth foi internada e Claire decide limpar a casa e fazer um bolo para quando a sua mãe chegasse, pois eram só três dias, mas esta não volta mais No início Claire não aceita, mas acaba por descobrir que se sente melhor ao escrever á mesma os seus bilhetinhos para a sua mãe mesmo sabendo que não iria receber resposta
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A vida na porta do frigorífico
O excerto que mais gostei:
“Ontem à noite pareceste-me cansada, Mãe; estava a pensar nisso quando me fui deitar. Dever-me-ia preocupar mais com tudo isto? Por vezes parece ser mais fácil fazer-te perguntas pelo papel, tipo como te sentes e como estão a correr as coisas com o médico e isso. Estou atrasada para a escola. O Michael vai lá ter comigo mais tarde, por isso não me parece que jante em casa. Bjs.” “Olá Claire, Por que não convidas o Michael para jantar cá um dia destes? Teremos de escolher uma noite em que eu não esteja de banco. Esta noite senti-me bastante só, sem te ter por perto. O Peter não é grande conversador! Sei que é mais fácil fazer perguntas por escrito. Estou a tentar descobrir algumas das respostas. Adoro-te, Mãe”
A vida na porta do frigorífico
O aspeto que mais me marcou foi o facto de apesar de Claire e Elisabeth serem filha e mãe ela falam acerca de tudo nos seus bilhetinhos, não tanto como mãe e filha mas mais como duas boas