A Vida humana e suas tecnologias.
Bioética: Estudo focado no tratamento a vida humana, visando sua finalidade na intencionalidade da ação humana ou dos atos humanos.
Referencial de métodos que viabilizam ou finalizam a vida humana:
Eutanásia: individuo debilitado cuja possibilidade de vida é dependente de ação mecânica – incapacidade de realizar voluntariamente, que por decisão não arbitraria tem seu fim determinado sem consentimento do próprio.
Ortotanásia: individuo debilitado por fenômenos naturais, cuja principal via é a morte cerebral, onde o individuo tem a manutenção dos sinais vitais mantidos por equipamentos e não possui possibilidade de retorno a seu estado de integridade como em sua natividade.
Aborto: Finalização de uma “vida” não compreendida em circunstancias que legalmente só pode ser compreendida com base em três leis: Risco a vida da gestante; Caso de estupro e Anencefalia (erro na formação do sistema nervoso central e não existência de massa cefálica)
Inseminação Artificial: abrange a incapacidade natural de conceber a “iniciação da vida” por meio de materiais genéticos no método convencional. Procedimento é realizado por instrumentos externos para posterior introdução no colo do útero após tratamento hormonal (assistida).
Fecundação “in vitro”: Procedimento de formação do zigoto de forma manual sem interação primaria de atos humanos, ou seja, é uma técnica de reprodução medicamente assistida que consiste na colocação, em ambiente laboratorial, (in vitro), de um número significativo de espermatozoides, 50 a 100 mil, ao redor de cada ovócito II, procurando obter pré-embriões de boa qualidade que serão transferidos, posteriormente, para a cavidade uterina.
Engenharia Genética: Destaque para duas frentes: a Clonagem e as células tronco. Por serem produtos de embriões e com o uso de técnicas refinadas de manipulação do DNA, instigasse a possibilidade de aprazar ainda mais a capacidade humana de recuperação e vida, com viés na questão da