A vertente marxista
O serviço social no Brasil tem sua legitimação e institucionalização no marco histórico, o Estado Novo.
O Serviço Social tem na questão social a base de sua fundação de especialização do trabalho, analisando a questão social na sociedade capitalista nas suas mais variadas expressões cotidianas.
Durante o seminário de Araxá, consolidou-se a reconceituação do Serviço Social.
O período ditatorial no pó 1964 caracterizou um modelo econômico por diversos fatores.
O Fortalecimento do capital estrangeiro, concentração e centralização pauperização, desigualdades sociais que concretizou o Brasil na linha mestre desse “modelo” na Modernização Conservadora. O Serviço social aponta o objetivo da direção social e técnica do trabalho como justiça social. Sua interlocução com a tradição teórica teve sua origem no Brasil, na obra de Karl Marx, com o surgimento das primeiras escolas superiores para formação de profissionais. O Serviço Social no Brasil se origina no seio do movimento católico, mas seu processo de profissionalização e legitimação se vincula na expansão de grandes instituições assistenciais, no período histórico marcado pelo aprofundamento do capitalismo do estado para uma política econômica industrializante. A expansão do proletariado urbano cria a necessidade política de controlar e absorver este contingente e o estado, incorporando parte das reivindicações populares, amplia a base legal da cidadania, mediante uma intensa legislação social e sindical.
Na sequencia a primeira grande instituição nacional de assistência social que racionaliza o engajamento do país na segunda guerra mundial, sediada e organizada pelas primeiras damas e senhoras da alta sociedade foi a LBA.
No ano de 1986, um novo código de ética foi lançado, comprometido com um novo projeto técnico político e profissional junto á classe trabalhadora e seus interesses que