A utopia perfeita para mim
Lucas Castro, 2°A, Colégio Max
Professora Renata
Trabalho de Filosofia
Meu país ideal teria uma organização bem menor, digo, a concentração de poder seria na mão de poucos, porém bem escolhidos por todos! Não teria uma ‘’porrada’’ de senadores e deputados. E o poder maior dentro de uma cidade seria de um prefeito, o qual teria apenas um vice e uma bancada com 10 pessoas, um conselho. O governo do Estado seria o governador, e também uma bancada de 10 pessoas, também sendo um conselho.
O presidente teria seu vice, e os governadores de todos os estados fazendo sua bancada de conselho, junto com cada governador teria um outro representante do estado, escolhido em sua própria banca, sendo assim, um dos 10.
TODAS as decisões tomadas, todas as leis aprovadas ou negadas seriam televisionadas em algum canal específico, transmitidas em rádios e pela internet. A população teria total acesso a TUDO. E decisões e leis mais importantes teriam a opinião popular, em uma votação!
Todos os representantes de poder seriam eleitor pelo povo, e eles teriam um horário limitado em dias limitados para fazer suas campanhas, a quais não teriam ajuda, apoio ou influência de campanhas de marketing ou agências de publicidade especializadas, seriam campanhas limpas e simples, onde o candidato se apresenta, diz o que tem em mente, apresenta seu partido e etc...
Os valores maiores seriam o conhecimento e a arte. Músicos, pintores, poetas, e escritores seriam muito mais valorizados. O preço dos livros seria muito mais acessíveis a população, do mesmo jeito que CDs de música e acesso a arte erudita também.
Seria um país livre de impostos nos produtos, ou pelo menos bem reduzidos. A população teria muito mais acesso a produtos eletrônicos, importados ou automóveis.
O acesso a produtos importados seria de livre escolha das pessoas, entretanto teríamos uma política de maior valorização dos produtos e artes nacionais.
O cenário do cinema também seria muito reconhecido, assim