A utilização da maquete como uma nova linguagem em sala de aula.
Autor: Lucas Bezerra Gondim (my.lucas@hotmail.com)
Graduando em Geografia, Bolsista do Laboratório de Estudos Geoeducacionais - Universidade Federal do Ceará
Orientadora: Ms. Alexsandra Muniz (geoalexsandra@ufc.br/alexsandramuniz@yahoo.com.br),
Profa. e doutoranda em Geografia da UFC
Introdução
Vivemos um período em que as barreiras que impossibilitavam as informações chegarem a qualquer parte do planeta praticamente não existem mais. Isto tem sido possível com a globalização do capital que impulsiona o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e informação. Este contexto tem reflexo também na sala de aula, uma vez que possibilita ao educador fazer a melhor opção metodológica ao relacionar o conteúdo da sala de aula com a realidade, criando paralelos com o cotidiano da vida dos educandos.
“Muitas linguagens e tecnologias que atualmente estão disseminadas na sociedade pouco penetraram em sala de aula. O debate sobre seus limites e possibilidades precisa ser realizado com certa urgência, para que os professores possam utilizá-las criteriosa e criticamente na prática de sala de aula.” (PONTUSCHKA, 2007, p. 39)
Com a existência das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s), torna-se cada vez mais necessário o uso de recursos que facilitem este paralelo do conteúdo com o dia-a-dia dos educandos, valorizando seus conhecimentos prévios e contextualizando as informações. Como afirma Luz (2009):
“Com a globalização, a informação vem rápida através dos meios de comunicação modernos, o conhecimento só se tornará atrativo se for relacionado com a realidade e os interesses dos alunos. Utilizando materiais pedagógicos simples com métodos diferenciados, pode-se despertar a curiosidade natural nos alunos para o estudo da Geografia, incentivando-os à busca do conhecimento, que transcende as portas das escolas.”
Uma diversidade de linguagens e tecnologias são utilizadas para