A transversalidade dos Direitos Humanos
Nunes, Maria do Rosário. A transversalidade dos direitos humanos na gestão pública. Revista do Serviço público. Brasília, 2013. Pg 507-511
A autora inicia relatando que reforma administrativa vivida no Brasil, a partir da Constituição de 1988, integrava a democracia, porém estava mais preocupada em desinchar o Estado, e não na eficácia e efetividade dos serviços públicos. Para a autora este contexto começou a mudar na virada do século.
Um encontro entre capacidade de gestão, qualidade de gestão e práticas políticas em direitos humanos, deve ocorrer para que o Estado se torne cada vez mais eficaz, em conjunto com a transparência e participação.
Planejamento tem se tornado a base da administração pública brasileira, portanto se não for feita em observância com os direitos humanos, não trará efeitos na realidade brasileira, que já foi muito melhorada pela gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, segundo a autora, mas ainda precisa evoluir.
A autora desta os servidores públicos são peças importantes para assegurar os direitos humanos. Eles devem seguir a lei e não as hierarquias.
Os gestores públicos são a peça chave que garantirão os direitos humanos, pois a eles cabem o planejamento dos serviços do Estado, por isso devem manter consonância com os direitos humanos e assim gerar acessibilidade e integrar uma sociedade com diversidades.
Gestão do Conhecimento no setor público: um estudo de caso por meio do método OKA.
Angelis, Cristiano Trindade. Gestão do Conhecimento no setor público: um estudo de caso por meio de método OKA. Revista do Serviço Público. Brasília, 2011. Pg 137 – 166.
Neste artigo o autor relata, usando como exemplo a Superintendência do Patrimônio da União, que as organizações públicas têm passado por transformações em suas estruturas organizacionais, de forma a agregar a Gestão do Conhecimento como ferramenta eficiente na tomada de decisões mais