A TRAJETÓRIA DA MULHER NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.

a trajetória da mulher na educação brasileira.

RESUMo

Este artigo almeja analisar a importância da trajetória da mulher na educação brasileira, buscando analisar os passos dados até o dia de hoje, visando que elas tiveram que lutar muito para conquistar seus direitos. Esses quais elas não tinham quando eram tratadas como donas de casa, onde só viviam para o cuidado da casa, filhos e marido, onde apenas serviam para a reprodução. Com essa grande batalha até os dias de hoje, as mulheres cresceram de uma forma muito significativa que os homens ficam até para traz em alguns papeis na sociedade. Hoje em dia elas tem os mais diversos direitos, tanto os de trabalho, que antigamente elas eram consideradas como sexo frágil, como no meio social, podendo assim hoje em dia, elas estudarem nas mesmas instituições de ensino que os homens frequentam, trabalharem muitas vezes em obras, trabalho que era considerado apenas de homem pois envolve força braçal. E assim vemos que as mulheres trocaram seus lares por benefícios para elas mesmas.
Palavras-chave: sexo frágil, mulheres, reprodução.

INTRODUÇÃO

A presença da mulher na educação brasileira apresenta uma trajetória crescente, sendo bem visível. No período colonial sua educação era no lar, voltada para as atividades domesticas e corriqueiras, mãe, esposa e dona de casa. Eram uma participação tímida nas escolas publicas e ao longo do tempo uma presença significativa na docência do ensino primário, seguida de uma presença hoje majoritária na docência da educação superior. E assim vemos que o desenrolar da trajetória da mulher foi muito rápida, ao ponto de, os mesmo afazeres dos homens as mulheres também eram capazes de fazer. Lutaram muito por isso até que conseguiram o mesmo nível de igualdade.

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A educação feminina teve inicio no Brasil nos colégios particulares, temos o exemplo do colégio Florence que fica em Campinas, onde foi fundado no ano de 1863 pela imigrante alemã Carolina Krug Florence e seu