A riqueza das nações

Universidade Federal da Bahia – UFBA
Núcleo de Pós Graduação em Administração - NPGA
Disciplina: Tópicos Especiais em Desenvolvimento e Sociedade
Professora: Maria Teresa Franco
Aluna: Taiz Vieira Alfaya Pinheiro

Resenha: A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas.

Adam Smith nasceu em 1723 em Kirkcaldy, uma pequena cidade portuária da Escócia, filho de pais de classe média, Smith lançou em 1776 o título: A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas, obra bastante atualizada e considerada por muitos teóricos da economia como a base para a discussão do crescimento econômico nos dias atuais.
O fato é que a leitura da riqueza das nações proporciona a identificação de um número enorme de ideias extraordinárias. A obra começa pelo entendimento do funcionamento da economia para em seguida apresentar reflexões acerca da economia, incluindo no último capítulo uma discussão sobre a importância do Estado na economia.
Dentre as muitas ideias consideradas importantes ao longo das leituras, a ideia da crença na eficiência do mercado regido pelo sistema de preços recebeu destaque. Perante aos inúmeros sinais de prejuízos trazidos pela intervenção governamental, Smith adverte para a atenção aos efeitos positivos da ação do mercado, o que seria uma resposta alternativa ao problema da coordenação das ações dos agentes econômicos numa dada sociedade.
Em oposição estava o livre mercado o que num primeiro olhar seria um atalho para a desordem, porém, esse sistema detinha uma lógica interna de funcionamento e seu resultado final era organizado. Este sistema geraria “não mais desordem, mas uma ordem espontânea” composto de dentro pelo próprio choque anárquico das partes.
Ao longo das leituras, observa-se que ao contrário do que muitos supõem, Adam Smith mantém-se distante de se alinhar entre os teóricos defensores do desaparecimento do Estado, inclusive, o mesmo discutiu três funções muito importantes nas quais o exercício da