A revolução chinesa
HISTÓRIA da ÁFRICA e da ÁSIA
Profª - IVETE
1º HISTÓRIA – UNITAU
04/10/2004
ANALISE DO LIVRO: A REVOLUÇÃO CHINESA
PROBLEMA:
Pág 09 § 01 – ““Imobilidade”: eis o nó da questão. A velha China que os europeus vão conquistar não é uma potência atrasada, mas estagnada. Por quê?”
Pág 78 § 01 – (PONTOS PARA REFLEXÃO) – “A China era o maior e mais povoado país do planeta. A partir do século XIX (d.C.), porém, ela é sistematicamente atacada, e parcialmente conquistada pelas potências ocidentais, longínquas e bem menores em tamanho e população. Por quê? Como? As causas – históricas, econômicas, políticas – encontram-se tanto na situação interna das potências européias quanto na própria estrutura interna da velha china”.
ARGUMENTOS:
Pág 09 § 01 – “Tanto na ciência como na arte, a China foi precursora. Possuidora de importante literatura nacional inventou a imprensa antes de Gutenberg. Utilizava água para enormes mecanismos de irrigação artificial. Inventou a bússola vários séculos antes da Europa. O mesmo aconteceu com a pólvora, que não era usada para fins militares, mas na fabricação de fogos de artifício. As técnicas de fundição começaram a ser usadas na China no século VI a.C., enquanto na Europa só foram introduzidas no final da Idade Média. A partir do século II a.C. a China já produzia aço; a metalurgia chinesa estava, portanto, muito mais avançada que em qualquer parte do mundo, desde uma data extremamente remota. A filosofia dominante, codificada por Confúcio (551-479 a.C.) não é uma religião, mas uma série de conceitos morais...”
Pág 12 § 01 – “A máxima expansão da civilização chinesa foi conseguida no século XVIII, quando foram conquistadas as vastas regiões da Mongólia, de Sinkiang e do Tibet.” “No século XIX começa a instalar-se uma estagnação econômica. A erosão varria as colheitas e inundava os sistemas de irrigação, nas aldeias começa a se notar excesso de