A responsabilidade de informar e ser informado.

A responsabilidade de informar e ser informado.

Todos os dias, é possível que tenhamos notícias do mundo todo, por diversas fontes e meios de comunicação. Isso tornou-se essencial a todos, principalmente a nós jovens que temos uma sede maior por informações e conhecimento. Mas a questão é que nem tudo que se lê ou ouve é verdade. Em tempos da “era digital”, sites, redes sociais e blogs são os mais procurados para a obtenção de informações e são esses os veículos que mais deixam a desejar no quesito “responsabilidade da informação.” A partir o momento em que uma pessoa cria um blog ou outro meio de informação na internet, ela expõe suas opiniões, oferecendo aquele conteúdo para quem procura sobre determinado assunto, logo, a pessoa é responsável. Porém não é o que realmente acontece na grande parte dessas páginas encontradas na web, seus autores não se dão conta da responsabilidade da informação, não se preocupam em ter fontes confiáveis, em apurar as informações e checar cada detalhe antes de fazer uma publicação levando seu nome. Para melhor exemplificar os casos de irresponsabilidade com a informação e, a falta de apuração dos fatos e fontes, temos dois deles, em que um tornou-se motivo de revolta e outro motivo de piada. Como primeiro exemplo, nos últimos meses vimos nos noticiários o caso da publicação equivocada da foto de uma mulher sendo acusada de sequestrar crianças para rituais de bruxaria, tudo postado por uma página de notícias da rede social Facebook.com. Os autores da página alegaram terem “deixado claro” que a pessoa da foto era apenas uma suspeita. A irresponsabilidade desses que lançaram a informação sem nenhum tipo de prova concreta, custou a vida da mulher que teve sua foto divulgada como suspeita, criando uma grande revolta da população contra a página da web e seus autores. Como segundo exemplo, temos o engano mais comentado na última semana: grandes jornais que publicaram como “furo”, uma entrevista com Luís Felipe Scolari