A REALIDADE DO ENSINO DE INGLÊS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – 3ª E 4ª ETAPA
5300 palavras
22 páginas
A REALIDADE DO ENSINO DE INGLÊS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – 3ª E 4ª ETAPASoralda Helena da silva
RESUMO
A Língua Estrangeira – inglês – foi inserida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, no ensino fundamental com disciplina obrigatória a partir da 5ª série atual 6º ano e os PCN’s dizem que o aprendizado de uma língua estrangeira juntamente com a língua materna é um direito de todo cidadão. Por isso o ensino e aprendizagem de inglês na EJA também seguem os princípios da LDB e dos PCN’s. O interesse pelo tema foi compreender como esse ensino estava sendo repassado aos alunos da Educação de Jovens e Adultos através da observação e descrição da prática dos professores de inglês e da aprendizagem descrevendo o perfil dos alunos dessa modalidade de ensino da educação básica.
Palavras-chave: Língua Estrangeira – ensino – Educação de Jovens e Adultos
INTRODUÇÃO
A Língua Estrangeira – Inglês – é um componente essencial para a educação básica dos brasileiros e precisa ser considerada como uma área de conhecimento tão importante como qualquer outra disciplina da base curricular das escolas.
O caráter educativo de uma LE está nas possibilidades que os alunos têm de se tornarem mais conscientes das diversidades culturais que constituem o mundo.
A necessidade de se aprender a língua inglesa tem se justificado por razoes que vão desde de status a real exigência de se dialogar com um mundo sem fronteiras. O rápido processo de globalização exige que as pessoas se qualifiquem e se preparem para acompanhar a evolução deste mundo, que vem se desenvolvendo a passos largos e a aquisição de uma LE, principalmente da língua inglesa, passa a ser exigência para que as pessoas possam lidar com essa rápida evolução e com esse crescente desenvolvimento social e cultural.
Em principio, para que o ensino de Língua Estrangeira, especificamente o Inglês, realize sua função, as quatro habilidades de estudante de inglês deveriam ser desenvolvidas, afinal para que ele