A realidade da Educação Brasileira
Não há como falar de desigualdades em educação sem citar a dualidade entre escola pública e escola privada, onde há um grande abismo separando-as com salas de aula inadequadas, distorção de idade-série, o aluno desmotivado, professor não tem estrutura dentro da escola para desenvolver atividades e muitas vezes têm que levar as atividades escolares para casa.
Segundo o jornal Diário do Pará “de uma maneira, o Brasil melhorou: diminuiu a pobreza, melhorou a saúde, reduziu a diferença entre salários e formalizou mais trabalhadores, mas inda há desafios a vencer” dados como “7,9% dos paraenses, apenas disseram ter terminado curso superior e 5,5% das crianças com idade entre 6 e 14 anos no Pará não frequentavam a escola” (MELO, 2012), é um reflexo da educação e que muitas vezes está ligada a estrutura familiar e esta pode ser considerada uma das causas do estado em que se encontra a educação, ou seja, os pais precisam trabalhar e deixam os filhos por conta própria, sem um acompanhamento por parte dos mesmos. Diferente de quem tem um responsável para acompanhar e levar a criança para a escola, possuem acesso em recursos como internet, professores particulares.
Outro fator que contribui para o “péssimo” quadro da educação está relacionado as salas inadequadas sem estrutura, sem carteira, falta de iluminação, sem ventilação, salas pichadas, salas com grades e cadeados que transformam uma sala em uma prisão, o professores que criam um bloqueio entre ele e os alunos, colocado uma mesa para separá-los e muitos professores visam apenas à remuneração, sem ter amor a carreira.
Segundo a reportagem da revista Época dualidade entre a escola tradicional e a escola inteligente está, por exemplo em:
Na escola tradicional:
O professor - Passa a maior parte do tempo explanando sobre a disciplina, falando e fazendo anotações no quadro-negro.
O aluno - Fica em silêncio, ouvindo as explanações do professor e fazendo anotações em seus