A racionalização do brasil

O termo “racialização” surgiu na década de sessenta do século XX para exprimir o processo social, político e religioso a partir do qual certas camadas da população de etnia diferente eram identificadas em relação à maioria da população, tendo em conta que esta identificação estava diretamente associada ao seu aspeto, características fenotípicas ou à sua cultura étnica, ou seja, termo “imposto para se acreditar” Desde a época da escravidão, era notória a diferença de brancos e negos, apesar de inúmeras tentativas politicas a fim de passar a imagem que éramos todos iguais, imagem essa defendida até os dias atuais.
O texto deixa bem claro em vários aspectos que a cor ou a escravidão não eram fatores para distinguir o mais sofrido ou o mais pobre, visto que Feitores e Capitães do mato que eram afrodescendentes eram admirados e temidos por seus senhores e tratados de forma diferente e isto consequentemente fez com que eles vissem seus até antes companheiros de raça como os senhores os viam, ou seja, reprimiam a quilombaria e castigavam os escravos.
Então brancos pobres uniram-se racialmente a população nativa e africana, enquanto que alguns dos africanos e descendentes favorecidos uniram-se entre os euro descendentes, porem ainda eram tratados de forma diferente.
Com a lei das terras em 1850 e grande vinda de imigrantes que eram obrigados a pagar taxas absurdas ao governo em troca de plantar para seu próprio sustento, a escravidão mudou somente sua forma de acontecer, pois a economia colonial-camponesa apoiou-se no trabalho familiar sem explorar e sendo explorada.
A racialização erroneamente manipula a estatística dizendo que 50% da população nacional seja negra. Claro que não podemos esquecer que o Brasil é uma imensa mistura, porém a colonização foi feita apenas por negros? O povo brasileiro é dividido entre brancos, negros, mestiços e índios?
Com certeza não. Estamos fartos de saber que o Brasil é uma mistura de todas as raças e descendências. Negros a todo o