A psicoterapia existencial
Para por em evidência o ser no mundo, o ser existente, chegar-se aos sentidos e à percepção do todo.
A psicoterapia existencial-humanista compreende o cliente em sua totalidade (visão holística), partindo do seu próprio ângulo, analisando a estrutura de sua existência humana.
Compreende o homem a partir da sua verdade, como um ser livre e único.
A psicoterapia existencial-humanista
1 •Cada relação terapêutica é um “encontro” único que nunca se repete.
2 •O método de trabalho é submetido à essa relação.
3 •A técnica é secundária à compreensão do cliente e técnicas de outras terapias podem ser utilizadas, com flexibilidade, para favorecer essa relação.
A psicoterapia existencial-humanista
1 •A relação terapêutica só ocorre mediante a existência de um encontro autêntico.
A prática psicoterápica qualifica-se como uma orientação na visão de alguns autores, que enfoca:
1 • a pessoa enquanto totalidade concreta,
2 •a relação autêntica entre terapeuta e cliente e
3 •o estímulo ao autoconhecimento como instrumento de crescimento individual.
A psicoterapia existencial-humanista
O principal objetivo da psicoterapia existencial é
1 •Proporcionar a maximização da autoconsciência para favorecer um aumento do potencial de escolha.
2 •Proporcionar uma ajuda efetiva ao cliente no sentido de descobrir-se e de autogerir-se.
3 •Ajudá-lo a aceitar os riscos de suas próprias decisões.
4 •Aceitar a liberdade de ser capaz de utilizar suas próprias capacidades de existir.
Etapas do processo terapêutico
1 •Inicialmente pode existir uma liberação de formas inautênticas do viver.
2 •Na descrição da problemática, geralmente de forma crítica em relação à autoimagem, o cliente não tem, ainda, a consciência da responsabilidade sobre essas questões.
Etapas do processo terapêutico
1 •O cliente entra em contato com os problemas, a falta de sentido na vida e suas ansiedades existenciais. Limita-se a